A Prática Coral na Atualidade
Newton diz que temos uma habilidade para produzirmos diferentes timbres de nossas pregas vocais, o que nos possibilitaria apresentar quase que qualquer peça. Mas regentes mais conservadores acreditam que devemos adequar cada tipo de voz para o perfil sonoro pretendido. De qualquer maneira, o regente deve ter a sensibilidade para tirar o melhor de cada um, desde a escolha da obra, quanto do grupo que irá apresentá-la.
Uma das grandes discussões é quanto ao trabalho técnico-vocal. Muitos regente não querem ou não sabem trabalhar a técnica vocal, o que diminui em muito a capacidade do grupo em desenvolver diferentes tipos de obras, então acabam trabalhando apenas com o aquecimento vocal, que pouco acrescenta para um bom grupo coral.
Outra discussão discorre sobre a impostação da voz apresentada em um coral. Regentes divergem sobre a melhor forma de cantar. Na minha opinião, uma questão irrelevante frente ao objetivo final. A apresentação.
O regente deve se preocupar com a saúde vocal de seus comandados, assim como a evolução das mesmas. Um grupo vocal como uma técnica vocal trabalhada tem resultados melhores do que ao contrario. Portanto, quanto mais nos qualificarmos para comandar um grupo, mais chances temos de desenvolver um trabalho significativo, tanto para quem canta, quanto para quem ouve.
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